sábado, 10 de julho de 2010

O que sei fazer

Esperava, ao chegar na minha casa, ir direto ao encontro do meu violão. Ainda era cedo, mas o dia já tinha sido tão gostoso, tão confortante...
Eu tive chuva de manhã, tive risos e pensamentos... Nem certas notícias me deixaram taciturno.
Logo após tive reencontros, tive som, risos e abraços, palavras carinhosas... Amei meu violão e minha gaita – que tinham sido fiéis a min. – tive gosto, paciência e conhecimentos, sorrisos e pensamentos...
Eu soube amar mais uma pessoa, soube ficar, mais uma vez, nervoso. Quis não poder sair de perto e ao mesmo tempo não parar de ler. E Eu fui verdadeiro, fique feliz ao ver que consegui falar o que queria, e até mais. Fiquei confortável ao ver que eu poderia melhorar com as observações que faziam, e vi que eu poderia ser amigo de todos, de saber aproveitar o que eu desejava e que eu poderia ser sim, um pessoa tolerante e educada, que não se limita a expressar os próprios sentimentos ou a fazer o bem a alguém.
Só um dia assim, para poder ver o quão importante sou e posso ser. Sinto-me demasiado feliz, jogado numa chuva gelada de felicidade. Porque desde que eu discernir o que acreditava, o que sabia, podia falar, argumentar e enlouquecer de tanto pensar, eu pude fazer.

Um comentário:

  1. Me lembrou você, o da gaita foi muito interessante mas pensei que estivesse "intupida". Tá muito doido.

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