terça-feira, 12 de julho de 2011

O dedo

      O dedo
É como um espinho
    Em um altar
– Do crime –.
E o vento
                E o sal
                E as ondas do mar
                Servem-lhe com um farou
                D’onde se partem as horas
                Afim de se concretizar
                Se não quebrar...


Por: Ítalo Héctor de Medeiros Batista

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