Filho do céu sem risco
A esmo do precipício
Pois é exaltada a tua marca
Sempre que posso, rezo em desgraça...
Olhando e voltando com a cabeça em centro
Chorando por traz, gritando por dentro
Vivendo amargo, ficando atrás
Olhando pro céu, querendo paz...
Alma gélida no obscuro de tua noite
que é a farsa que esconde teus amores
pois és pessoa de amar mais que um
de iludir, de enganar, de confundir, vivo distraído. Traído!
Tua marca é teu seio, teu aconchego, teu abraço
Um tiro desmaiado no profundo oceano azul
Boiando sob os peixes, que são como leves e infelizes traços
Verdadeiramente, eu sinto medo de ti.
Por: Ítalo Héctor de Medeiros Batista.
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