quarta-feira, 30 de junho de 2010

Palavras, algo quase inútil

Por que palavras? Elas são erros e muito mais fortes para quem sabe mentir. Não adianta nada saber que existem sentimentos ditos da boca pra fora, quando na verdade eles somente pensam em existir. Sentir o que o coração pede é muito melhor do que dizer; sentimentos verdadeiros surgem mediante a ações, e se surgem é porque eles deveriam existir.
Lembrando sempre do tempo e fazendo uma ponte com o passado, as ações ficam gravadas pois elas guardam um poder de recorrer sempre ao momento que surgiram e não são necessários relógios, mas nas memórias elas ficam, e de lá não saem mais.
Limitar ações é perca de tempo, mesmo sendo elas exuberantes, não temos o porque para medi-las. Como as palavras que necessitam um momento certo para acontecer, as ações acontecem sem momento, em qualquer tempo, sem medidas.
Evitam o máximo o momento da verdade que se torça ação e palavra ao mesmo tempo, deve ser por isso que existe tanto temor a verdade, pois ela é como um vetor, guarda duas grandezas em si e não sabemos qual a melhor fórmula para resolve-la.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Não vou escrever por você, nem pra você, deixa que você de mim sinta, e pra mim escreva, porque assim me fará sentir o quanto é bom de você ouvir o quanto de mim você se elogia quando está bem longe daqui.